O site Indiegogo, que arrecada fundos para negócios empreendedores, chamou atenção nos últimos dias com a apresentação do projeto da "calcinha anti estupro". Trata-se de um protótipo feito de um material ultra resistente, que impede a calcinha ser rasgada ou até mesmo cortada por lâminas, como facas ou tesouras.
A calcinha não utiliza chave, mas é uma espécie de cofre. Na cintura, há um segredo, uma senha, que só a proprietária da carçola saberá (isto se ela não fofocar para as outras pessoas).
O problema é se esquecer o código para tirar a calcinha na hora do aperto de ir ao banheiro.
O projeto já arrecadou mais de 92 mil reais em doações.
O texto de apresentação do projeto diz que a peça transmite ao estuprador a "mensagem clara de que a mulher não está consentindo". Mas esse conceito desagradou a feministas, que afirmam que os fundadores da ideia "sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza".
"Estupradores sabem o que não é consentido. O homem não é burro a ponto de não entender quando a mulher não quer", afirmou a feminista Louise Pennington em artigo no "Huffington Post".
O que vocês acham da ideia?
O problema é se esquecer o código para tirar a calcinha na hora do aperto de ir ao banheiro.
O projeto já arrecadou mais de 92 mil reais em doações.
O texto de apresentação do projeto diz que a peça transmite ao estuprador a "mensagem clara de que a mulher não está consentindo". Mas esse conceito desagradou a feministas, que afirmam que os fundadores da ideia "sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza".
"Estupradores sabem o que não é consentido. O homem não é burro a ponto de não entender quando a mulher não quer", afirmou a feminista Louise Pennington em artigo no "Huffington Post".
O que vocês acham da ideia?