Dinheiro nem sempre é a solução. No caso de muitos casais, ele se torna um problema, mesmo sobrando na conta bancária. O problema nestas horas é a forma como o casal administrará as finanças em conjunto e entender as expectativas e necessidades individuais.
O Mania de Casal caçou pela internet 10 dicas bem legais para vocês não brigarem por conta do dinheiro. Vale a pena perder alguns minutinhos e compartilhar com seu parceiro as dicas abaixo.
1 – Paguem as contas juntos:
“Um dos parceiros é responsável pela organização das finanças. É raro que um casal se reúna, com todas as suas contas na mesa, para preencherem, em conjunto, os cheques”, diz Louis Scatigna, apresentador de rádio, planejador financeiro e autor do livro “The Financial Physician”. Segundo Scatigna, casais devem sentar à mesa ao menos uma vez por mês para checar para onde vai a renda da família. Quanto mais ambos souberem a quantas anda a vida financeira, melhor. Dividir o planejamento do orçamento pode, ao invés de distanciar, aproximar ainda mais um casal. Juntos poderão traçar estratégias e motivar um ao outro com relação aos gastos.
2 – Tracem objetivos realistas:
“Você não irá se comprometer com objetivos que estejam fora do seu alcance”, diz Scatigna. Expectativas irreais são combustível para conflitos.
3 – Evitem uma dinâmica pais/filhos:
Quando uma das partes estipula para onde vai o dinheiro e a outra se nega a seguir o plano, uma dinâmica parecida com a relação entre pais e filhos está sendo criada dentro do casamento. E isso é prejudicial à saúde da relação. Para driblar tal situação, Kristy Archuleta, professora do Instituto de Planejamento de Finanças Pessoais, da Universidade do Kansas (EUA), explica que a parte “adulta” da relação deve delegar responsabilidades à “criança”. Dessa maneira, todos devem contribuir de maneira equilibrada para uma relação mais saudável e adulta.
4 – Considerem a felicidade do parceiro:
“As pessoas investem mais dinheiro naquilo que valorizam mais”, diz Dr. Scott Haltzman, autor do livro “The Secrets of Happy Families”. “Cada um deve traçar quais são suas três grandes prioridades”. Enquanto um parceiro pretende alcançar um objetivo maior no futuro, o outro pode almejar uma viagem de férias. O importante é que ninguém desmereça as prioridades de cada um. Saber dos desejos e das necessidades do outro dá a oportunidade de se ter uma discussão real e honesta na hora de gastar as economias. Dessa maneira, diz Haltzman, o orçamento é baseado nos critérios do casal, e não de apenas um dos parceiros.
5 – Estabeleçam um limite de gastos:
Um casal deve estipular, com antecedência, um valor no qual a compra de determinado objeto deve ser decidida pela família – e não por apenas uma das partes. “Se eu sair para comprar um iate, minha esposa deve estar a par da decisão”, exemplifica Haltzman.
6 – Agendem discussões:
Combine com seu parceiro uma data, hora e tempo de duração para uma conversa séria sobre um tópico específico. “Vamos conversar sobre esse assunto, durante estes minutos. Depois a discussão estará encerrada e não voltaremos a ela durante o dia”, exemplifica Archuelta. Assim, evita-se que a discussão tome outras proporções e acabe com o fim de semana da família, por exemplo.
7 – Troquem de lado:
O problema de se discutir o mesmo tópico várias vezes é que cada uma das partes acaba por se ater demais às próprias opiniões. “É interessante para o casal aprender técnicas de comunicação. Por exemplo: Cada um tem de ouvir atentamente a opinião do outro e depois repetir da perspectiva daquele que a disse”, explica Olivia Mellan, autora de “Overcoming Overspending”.
8 – Troquem elogios:
“Peço para que os casais reconheçam as qualidades um do outro”, diz Mellan. “Quem gasta muito geralmente admira como seu parceiro pode ser tão econômico e organizado com suas finanças, mas guarda isso pra si por medo de que o parceiro aja com superioridade. Da mesma maneira que, aqueles que economizam admiram a habilidade do parceiro em aproveitar a vida e não se preocupar, mas não o dizem porque têm medo que soe como uma licença para gastar ainda mais”, explica Mellan.
9 – Automatizem suas economias:
Quer menos conflitos? Tome menos decisões. Ao assumir uma postura de economia forçada, você lidará com menos conflitos ao receber seu salário. “Quando o dinheiro não está disponível, você lida apenas com o que tem na conta”, diz Scatigna.
10 – Admita se for voto vencido:
“Você não pode mudar a outra pessoa. Seu parceiro pode decidir algo diferente e você terá de lidar com isso”, diz Archuelta. Assim que isso estiver claro na mente do casal, ambos estarão prontos para seguir em frente. “Você pode organizar sua vida financeira da melhor forma possível, mas isso não significa que todos irão concordar”, termina.
1 – Paguem as contas juntos:
“Um dos parceiros é responsável pela organização das finanças. É raro que um casal se reúna, com todas as suas contas na mesa, para preencherem, em conjunto, os cheques”, diz Louis Scatigna, apresentador de rádio, planejador financeiro e autor do livro “The Financial Physician”. Segundo Scatigna, casais devem sentar à mesa ao menos uma vez por mês para checar para onde vai a renda da família. Quanto mais ambos souberem a quantas anda a vida financeira, melhor. Dividir o planejamento do orçamento pode, ao invés de distanciar, aproximar ainda mais um casal. Juntos poderão traçar estratégias e motivar um ao outro com relação aos gastos.
2 – Tracem objetivos realistas:
“Você não irá se comprometer com objetivos que estejam fora do seu alcance”, diz Scatigna. Expectativas irreais são combustível para conflitos.
Quando uma das partes estipula para onde vai o dinheiro e a outra se nega a seguir o plano, uma dinâmica parecida com a relação entre pais e filhos está sendo criada dentro do casamento. E isso é prejudicial à saúde da relação. Para driblar tal situação, Kristy Archuleta, professora do Instituto de Planejamento de Finanças Pessoais, da Universidade do Kansas (EUA), explica que a parte “adulta” da relação deve delegar responsabilidades à “criança”. Dessa maneira, todos devem contribuir de maneira equilibrada para uma relação mais saudável e adulta.
4 – Considerem a felicidade do parceiro:
“As pessoas investem mais dinheiro naquilo que valorizam mais”, diz Dr. Scott Haltzman, autor do livro “The Secrets of Happy Families”. “Cada um deve traçar quais são suas três grandes prioridades”. Enquanto um parceiro pretende alcançar um objetivo maior no futuro, o outro pode almejar uma viagem de férias. O importante é que ninguém desmereça as prioridades de cada um. Saber dos desejos e das necessidades do outro dá a oportunidade de se ter uma discussão real e honesta na hora de gastar as economias. Dessa maneira, diz Haltzman, o orçamento é baseado nos critérios do casal, e não de apenas um dos parceiros.
5 – Estabeleçam um limite de gastos:
Um casal deve estipular, com antecedência, um valor no qual a compra de determinado objeto deve ser decidida pela família – e não por apenas uma das partes. “Se eu sair para comprar um iate, minha esposa deve estar a par da decisão”, exemplifica Haltzman.
Combine com seu parceiro uma data, hora e tempo de duração para uma conversa séria sobre um tópico específico. “Vamos conversar sobre esse assunto, durante estes minutos. Depois a discussão estará encerrada e não voltaremos a ela durante o dia”, exemplifica Archuelta. Assim, evita-se que a discussão tome outras proporções e acabe com o fim de semana da família, por exemplo.
O problema de se discutir o mesmo tópico várias vezes é que cada uma das partes acaba por se ater demais às próprias opiniões. “É interessante para o casal aprender técnicas de comunicação. Por exemplo: Cada um tem de ouvir atentamente a opinião do outro e depois repetir da perspectiva daquele que a disse”, explica Olivia Mellan, autora de “Overcoming Overspending”.
“Peço para que os casais reconheçam as qualidades um do outro”, diz Mellan. “Quem gasta muito geralmente admira como seu parceiro pode ser tão econômico e organizado com suas finanças, mas guarda isso pra si por medo de que o parceiro aja com superioridade. Da mesma maneira que, aqueles que economizam admiram a habilidade do parceiro em aproveitar a vida e não se preocupar, mas não o dizem porque têm medo que soe como uma licença para gastar ainda mais”, explica Mellan.
Quer menos conflitos? Tome menos decisões. Ao assumir uma postura de economia forçada, você lidará com menos conflitos ao receber seu salário. “Quando o dinheiro não está disponível, você lida apenas com o que tem na conta”, diz Scatigna.
10 – Admita se for voto vencido:
“Você não pode mudar a outra pessoa. Seu parceiro pode decidir algo diferente e você terá de lidar com isso”, diz Archuelta. Assim que isso estiver claro na mente do casal, ambos estarão prontos para seguir em frente. “Você pode organizar sua vida financeira da melhor forma possível, mas isso não significa que todos irão concordar”, termina.
Fonte: Yahoo Finanças